Ainda a recuperar da pandemia, o Web Summit reassumiu o seu estatuto de vitrine incontornável do empreendedorismo, reunindo em Lisboa 40 mil pessoas entre segunda e quinta-feira – e uma vista privilegiada para o futuro. O evento não teve os 70.000 visitantes das edições pré-pandémicas, mas Paddy Cosgrave, líder do CIL, mantém a expectativa de que a FIL se expanda para 100.000 pessoas até 2022. Até então, é provável que uma das cinco tendências a seguir seja já faz parte da rotina diária.
É difícil para as redes sociais voltarem a ser o que eram. E a quase certeza ficou evidente neste Web Summit com Frances Haugen, denunciante do Facebook, como atração principal. Além de reiterar que a maioria das redes sociais não tem capacidade ou interesse para controlar mensagens de ódio e notícias falsas em todos os idiomas, Haugen culpou Mark Zuckerberg, líder do Facebook, Instagram e WhatsApp. E mesmo o fato de a empresa ter mudado o nome para Meta não amenizou a acusação: “Uma pessoa não é má porque comete erros, mas torna-se má quando sempre comete os mesmos erros e sabe disso.”
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