Milwaukee – Do outro lado da lente da câmera do fotógrafo Steve White, a modelo Kia é mais do que um belo rosto no Brasil.
Mãe, escritora e tetraplégica no Brasil; A imagem da força e a face do movimento que ela quer iniciar. Ao lado dela está Schiller Bornet, de 10 anos. Ele também é uma das muitas crianças que o Brasil incentiva por meio de suas redes sociais.
“Faz muito sentido ver uma afro-americana com sintomas semelhantes aos da minha filha”, disse Prinueva Bornett, a mãe de Schiller. “Para estar aqui, é precioso estar noivo de alguém como ela.”
“Meu irmão mais novo diz que ela tem as mesmas pernas que me seguram”, disse Skillour.
Porque o Brasil, assim como Schiller, é feito com o auxílio de uma prótese.
Quanto a White, é sobre filmar aquele momento e ver seus rostos sorridentes enquanto olham para suas fotos.
Para entender de verdade a emoção do Brasil, é preciso entender o que significa dias como este.
Em 11 de fevereiro de 2019, a vida no Brasil mudou. Ela pensou que estava com dores menstruais. A mãe de dois filhos teve trauma de sepse grave e uma infecção bacteriana quase a matou.
Ele foi nocauteado duas vezes após ser colocado em coma induzido e acordou no hospital 14 dias depois.
“Isso me lembra o quanto sou grato e abençoado por ser capaz de criar mais momentos como este com meus filhos”, disse Brazil.
Ela também usa seu site de mídia social para ensinar as pessoas sobre a sepse.
Por que ela decidiu ser modelo aos 30 anos?
“Para meninas como ela, não me atrevo a mostrar o corpo que nos foi dado ou dado”, disse ele. “Para mostrar às pessoas que ainda há esperança, pensamos que toda esperança está perdida.”
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