Aldo Amanda, um estudante internacional da Venezuela, foi muito falado na semana passada. Tetraplégico e em uma cadeira de rodas por 6 anos, a revista observa que ele conseguiu seu diploma de engenharia biomédica caminhando. Pessoas. Uma conquista possibilitada por um exoesqueleto.
“É um dos melhores momentos da minha vida”, disse ele à estação de televisão WSVN. Todos os seus colegas estudantes da Florida International University o elogiaram por seus longos minutos de apoio.
Em 2018, quando se formou, o aluno já havia recebido o diploma por meio de um esqueleto externo. Recriar essa abordagem permite que ele destaque a ajuda que pode trazer para o campo da ciência da engenharia, ou seja, seu campo de estudo para ser exato!
O aluno que agora está sorrindo já percorreu um longo caminho. Seis anos atrás, ele morreu em um acidente. Os médicos dizem que isso não pode mais acontecer. Foi logo depois de entrar na faculdade. “Achei que minha vida tivesse acabado”, explica o jovem em sua conta no Instagram. “Mas eu estava errado.” Aldo decidiu se formar como bacharel em caminhada. Um desafio possibilitado por todo um grupo ao seu redor.
Seu diploma, Aldo Amanda, já anunciou que quer desenvolver tecnologias para ajudar pessoas com deficiência como ele.