O secretário executivo do MEC (Ministério da Educação) Victor Godoy Veiga divulgou hoje uma decisão publicada no Diário Oficial da União (DOU) de quatro ex-assessores especiais do ex-ministro Abraham Weintraub. Auro Hadano Tanaka, Eduardo André Brito Celino, Sérgio Henrique Cabral Sant’ana e Victor Sarfatis Metta foram dispensados.
Weintraub anunciou sua saída do MEC em 18 de junho e recebeu uma reunião diretor executivo do círculo eleitoral no Brasil no Banco MundialSua passagem pelo governo bolsonar provocou uma série de controvérsias que culminaram em investigações policiais federais.
Em uma reunião ministerial em 22 de abril, o ex-ministro atacou STF (Supremo Tribunal Federal) e disse que colocaria ministros na prisão. Em declaração à PF acabou ficando em silêncio.
Ele também testemunhou depois de postar uma referência à China em sua conta no Twitter, onde postou uma foto do personagem “Cebolinha” da “Turma da Mônica” alterando a letra “R” para “L”, exemplificando o sotaque chinês ao se comunicar em português. Weintraub reivindicou usado “elementos de humor”Embaixada da China no Brasil considerações racistas.
Depois de sair Weintraub, Presidente Jair Bolsonaro (nenhuma parte) acusou o professor Carlos Alberto Decotelli da Silva do MEC. No entanto, ele foi liberado antes de assumir o portfólio devido a uma série de inconsistências em seu currículo.
A Universidade Rosario, na Argentina, confirmou que Decotelli não recebeu seu doutorado nessa instituição. A Universidade de Wuppertal, na Alemanha, também declarou isso não fez pós-doutorado na escola.
Em 10 de julho, Bolsonaro nomeou um ministro professor e pastor da Igreja Presbiteriana Milton Ribeiro, Teólogo e advogado, Ribeiro é ex-vice-reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Hoje, o ministro está se recuperando depois de ter sido diagnosticado com kovid-19.