Policia dentro Brasil Vinte e cinco suspeitos foram mortos como parte de um ataque sem precedentes a ladrões de banco fortemente armados que paralisaram várias cidades importantes.
Os criminosos acusados foram mortos a tiros na manhã de domingo no estado de Minas Gerais, onde afirmaram estar se preparando para iniciar um ataque.
UMA Relatório As mortes ocorreram em duas casas de fazenda em Varghese, 245 milhas (395 km) a noroeste do Rio de Janeiro, de acordo com o jornal local O Tempo.
“Essa mudança … vai ficar para a história”, disse Rogério Greco, secretário de Defesa de Minas Gerais. Disse a rádio local.
A Polícia Rodoviária Federal, que participou da operação, disse que o grupo tinha “armas militares de verdade”, incluindo fuzis, metralhadoras calibre .50, munições e coletes à prova de balas. Roupa de baixo.
Laila Brunella, porta-voz da Polícia Militar de Minas Gerais, disse que os supostos ladrões são “modernos” no Brasil. Jugo”- Uma referência a grupos ilegais que perambulavam pelos quintais nordestinos do país no início do século 20 liderados por um operário rodoviário chamado Lambiao.
“Posso dizer que este é o maior movimento do país voltado para a modernidade Jugo‘, Disse Brunella.
Gangago– Gangues de estilo Eles têm sido responsáveis por uma série de invasões no Brasil nos últimos anos, visando bancos em cidades de médio porte nos estados do Sul e Sudeste.
Em dezembro de 2020, Os bandidos cercaram a cidade de Grisiuma, no sul, O prefeito apelou aos moradores para saírem às ruas por estarem envolvidos em atear fogo a veículos, sequestrar funcionários do governo, explodir um banco e um tiroteio de duas horas.
Era agosto Um ataque semelhante Na cidade de Arasatuba, no estado de São Paulo, criminosos vestidos de preto fugiram com reféns nos tetos dos veículos em fuga enquanto faziam batidas em bancos.
A polícia disse que os mortos no domingo planejavam um ataque semelhante nos próximos dias, antes que pudessem ser encontrados com a ajuda da inteligência.
“Minas Gerais definitivamente não é um bom lugar para cometer crimes”, disse Craigo, parabenizando as forças de segurança por suas ações “sensacionais”.
Apoiadores do presidente de direita Jair Bolsanaro comemoraram o tiroteio militarmente. “Hoje [the police] Realizou uma missão de limpeza histórica. Tweetou Junio Amaral, que passou de capitão de polícia a deputado federal, faz parte de um número crescente de agentes de segurança na política brasileira pela indignação pública por crimes violentos.
Bolsanaro, um populista pró-armas com apoio significativo nas forças de segurança, foi eleito em 2018, prometendo usar táticas duras para trazer a lei e a ordem ao país, que registra dezenas de milhares de assassinatos a cada ano.
Os criminosos devem morrer nas ruas como baratas. Bolzano anunciou Pouco depois de assumir o cargo, ele pediu uma legislação que fornecesse proteção contra processos contra as forças de segurança e “civis de alto escalão” que atiraram em suspeitos.
A polícia matou mais de 6.400 pessoas no ano passado, a maioria dos quais eram jovens negros. Quase 200 policiais foram mortos, Um aumento de 10% em relação ao ano anterior.