Hoje, o Brasil alcançou um total de 57.658 mortes devido ao voo 19, revela uma pesquisa de consórcio com veículos de jornal Twitter faz parte. Segundo as secretarias estaduais de saúde, 555 novas vítimas da doença foram notificadas nas últimas 24 horas. O número é ligeiramente superior ao anunciado pelo Ministério da Saúde e possui 57.622 vítimas.
Com 246 novas mortes confirmadas nas últimas 24 horas, o nordeste superou o sudeste (das quais 178 foram registradas) e é a região do país com a maior proporção de novas mortes: 44%. Assim, o Sudeste é responsável por 32% das confirmações entre ontem e hoje, à frente do Norte (9%), Centro-Oeste (8%) e Sul (7%).
Segundo país em termos de número de mortes, o Brasil é, juntamente com os Estados Unidos, um grande número de pessoas que já morreram de pandemias em todo o mundo e que hoje ultrapassa o número de 500 mil vítimas.
Segundo o estado, 1.345.254 brasileiros já foram infectados com o novo coronavírus. Desse número, 29.313 foram incluídos em boletins informativos entre ontem e hoje. Assim, em uma semana houve um aumento de 23,7% nos casos oficiais, com mais de 258 mil novas infecções no mesmo período.
Quanto ao número de consórcios, houve um aumento no número de mortes em 13,8% em relação às vítimas de uma semana atrás. Em sete dias, houve 6.964 novas vítimas da doença.
No mesmo período, o número de mortes registradas em São Paulo corresponde a aproximadamente um quarto de todas as mortes no Brasil. O estado registrou 1.750 das 6.964 mortes que ocorreram no país nesse meio tempo.
Pandemia nos estados
Com um total de 14.338 mortes confirmadas hoje pelo consórcio, o estado de São Paulo foi o que registrou o maior número de mortes em uma semana: 1.750. O número foi desencadeado por novos dados sobre vítimas: 434 pessoas morreram entre os dias 22 e 23. O salto ocorre em meio ao que o governo do estado chama de “reabertura consciente” e começou na primeira semana de junho.
Na última sexta-feira (26), a capital, que reúne a maioria dos casos e mortes, facilitou a quarentena reclassificando a cidade para a chamada fase amarela do plano de São Paulo. Nesta fase de reabertura, cafés e restaurantes poderão funcionar novamente, dependendo de um protocolo que deve ser assinado esta semana com organizações que representam o setor.
Hoje, 14.338 pessoas morreram em São Paulo, devido às novas 19 e 271.737 pessoas infectadas com a nova coronavírus, O estado também é a segunda região do mundo com o maior número total de casos, atrás de Nova York, segundo a Universidade Johns Hopkins.
O número de mortes registradas em São Paulo durante a semana foi quase duas vezes maior que no Rio de Janeiro no mesmo período. O estado do Rio de Janeiro, que já perdeu 9.816 pessoas no avião 19 desde a semana passada, registrou 941 novas vítimas (21).
Como na Copa do Mundo, a capital Rio também está passando por um processo de reabertura, mesmo que o número cresça. Ontem, o MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) e a Defensoria Pública do Rio de Janeiro apresentaram uma solicitação ao STF (Supremo Tribunal Federal) para solicitar estudos técnicos e científicos ao governo e à prefeitura para apoiar a flexibilidade do isolamento social no estado. e a capital, com a suspensão do relaxamento até então.
Depois de São Paulo, epicentro da pandemia no país, os estados do Espírito Santo (59), Bahia (51) e Pernambuco foram os que registraram mais mortes nas últimas 24 horas.
O Ceará foi o terceiro estado a registrar mais baixas em uma semana. Houve 472 mortes devido à precipitação-19. Nas últimas 24 horas, segundo o consórcio, oito pessoas morreram e 529 casos foram confirmados. Ontem, o governador Camilo Santana (PT) reeditou um decreto que prorroga as medidas de quarentena no estado.
No mundo todo
O aumento na porcentagem de novos casos e mortes chamou a atenção dos especialistas para um cenário em que mais de 10 milhões de casos já foram confirmados. O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking de mortes e mortes da Johns Hopkins University, atrás apenas dos EUA.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o Brasil e os Estados Unidos estão quebrando o recorde de número de casos no mundo. Portanto, a entidade marcará seis meses a partir do primeiro caso relatado à entidade, em 31 de dezembro de 2019, alertando que não há sinais de que a crise esteja perdendo força.
A OMS alerta que o mundo levou dois meses para alcançar os primeiros cem mil casos que ocorrem hoje em quase doze horas.
Veículos se unem para obter informações
Em resposta à decisão do governo de Jair Bolsonar (sem partido) de restringir o acesso aos dados da pandemia da covid-19, a mídia Twitter, Estado de São Paulo, Folha de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio de cooperação desde a semana passada e, assim, solicitaram os dados necessários diretamente às secretarias estaduais de saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, através do Ministério da Saúde, deve ser uma fonte natural desses dados, mas opiniões recentes do governo e do próprio presidente questionam a disponibilidade dos dados e sua precisão.