RIO DE JANEIRO, 3 de novembro (Reuters) – Os danos “socioambientais” causados pelo rompimento da Barragem de Rejeitos no Brasil em 2015, da mineradora Samarko, variam de US $ 37,6 bilhões (US $ 6,73 bilhões) a US $ 60,6 bilhões. Um estudo de uma empresa contratada por advogados para medir os custos do desastre.
O estudo, realizado pela Loctech Consulting a pedido de advogados federais brasileiros, foi visto pela Reuters esta semana. Seus resultados vieram como autoridades brasileiras, co-proprietários da Samarco e do Grupo BHP da Samarco. (BHP.AX) E Vale S.A. (VALE3.SA) Entre nas fases finais da renegociação para a solução de 2016 para o desastre.
O rompimento de uma barragem perto da cidade de Mariana matou 19 pessoas e poluiu gravemente o rio Rio Dose, comprometendo a hidrovia até seu lançamento no Oceano Atlântico.
“Fizemos uma avaliação ambiental e damos uma base para que os advogados tenham um ponto de referência para tomar decisões futuras”, afirma Renata Christine da Silva Gonsalves, pesquisadora da Lactech.
“Não temos como definir o que os advogados farão com os resultados do estudo”, acrescentou.
Samarko disse à Reuters que comentaria em breve.
($ 1 = 5,59 de arroz)
Relatório de Marta Noguevara; Gram Slater escreveu; Editando Aurora Ellis
Nossos padrões: Princípios de confiança da Thomson Reuters.