A Motorola Edge é o primeiro intermediário 5G a chegar oficialmente ao Brasil. A Motorola tem pedido mais de R $ 5.000 em seu lançamento, o que pode parecer surreal. Vale a pena pagar tudo isso por um celular que nem tem vidro atrás?
O Edge herda o mesmo design frontal de seu querido irmão. Na parte traseira temos alguns diferenciais como as câmeras com layout mais próximo da linha G8 e algumas da série One.
A tela OLED de 90 Hz também está presente aqui, mas não oferece o mesmo nível de brilho que o Edge Plus, além de descartar o suporte HDR10 +. O Edge tem áudio estéreo com aumento de graves aumentado na parte inferior da saída de som. O áudio está desequilibrado e tem menos potência que o irmão.
O ponto que mais decepciona no Edge é seu desempenho multitarefa. Em nosso teste de velocidade usual, ele foi mais lento do que alguns modelos mais baratos da linha Motorola One. Em jogos, ele pode executar quase tudo sem engasgar, mas sofreu de PES 2020.
Sua bateria de 4.500 mAh pode suportar um dia de uso moderado. O carregador é o mesmo TurboPower 18W dos modelos mais baratos e faz com que o Edge fique mais de 2 horas no soquete. Pelo preço que a Motorola cobra, pode vir algo mais poderoso.
Suas câmeras podem até tirar boas fotos. O ultra-largo não perde tanta qualidade e as cores em geral ficam próximas da realidade. Usar a resolução máxima não é benéfico e o modo noturno não ajuda muito em locais escuros. A câmera de vídeo também não é muito empolgante.
O Edge é um intermediário que tem o 5G como único destaque. Não é o mais rápido do segmento, nem tem a melhor bateria, muito menos gravar as melhores fotos. Vale a pena comprar ou existem opções mais interessantes? Isso você pode ver em nossa análise completa no link abaixo.