O Hulk como o conhecemos, como Mark Ruffalo, não teria existido se não fosse o drama independente “Minha Mãe e Meu Pai” (2010). Quem explica o motivo foi o próprio Ruffalo, em um artigo especial da Variety sobre dez anos de filme.
O ator revelou que está pronto para desistir de sua carreira de ator e se concentrar em dirigir quando um longa-metragem se tornar um sucesso inesperado, ganhando uma indicação ao Oscar e inúmeras ligações dos estúdios de Hollywood … incluindo a Marvel.
Esse papel rejuvenesceu minha carreira, mas também a maneira como eu vi atuar. Era um papel completamente diferente do que eu tinha desempenhado antes e acho que fez as pessoas olharem para mim de maneira diferente. Eu acho que tinha algo a ver com a minha atitude no set também. De alguma forma, olhei para ele como meu último papel, e isso me deu uma energia que não sentia desde que era muito mais jovem. “
– Mark Ruffalo explica o impacto de “Minha mãe e meu pai” em sua carreira
Em “Minhas Mães e Meu Pai”, Ruffalo interpreta Paul, um doador de esperma que ajudou um casal de lésbicas (Julianne Moore e Annette Bening) a criar seus dois filhos, Laser (Josh Hutcherson) e Joni (Mia Wasikowska). Quando os irmãos tentam incluí-lo em suas vidas, a dinâmica da família muda.
Trabalhando com um diretor gay [Lisa Cholodenko], em uma história focada em um casal gay, em um momento tão importante – eu deveria saber no meu subconsciente que isso teria um grande impacto. Eu traí todos! Não teríamos Bruce Banner se não fosse por esse filme indie gay. Eu gosto de pensar sobre isso. “
– Mark Ruffalo sobre o sucesso do filme