Maioria das pessoas diagnosticadas com HIV em Piracicaba são jovens entre 20 e 29 anos, diz Prefeitura | Piracicaba e região

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, a maioria das pessoas com HIV em Piracicaba (SP) são jovens entre 20 e 29 anos, e hoje há 1.025 pessoas com diagnóstico do vírus na cidade.

O balanço da saúde mostra que as pessoas entre 30 e 39 anos também estão entre a maioria das pessoas seropositivas. A faixa etária com menos infectados é de 70 a 79, com cinco anos.

Crianças e jovens de 10 a 19 anos representam 5,65% do total, com 58 pessoas com diagnóstico de HIV.

Na última terça-feira (1º), teve início o chamado Dezembro Vermelho, que tem como objetivo chamar a atenção para o diagnóstico precoce, prevenção, ajuda e direitos das pessoas que vivem com HIV.

A faixa etária das pessoas com diagnóstico de HIV em Piracicaba

Fonte: Secretaria Municipal de Saúde

Quanto ao sexo dos portadores do HIV no município de Piracicaba, pelo menos 70% são homens, conforme divulgado pela prefeitura. De um total de 1.025, 291 são mulheres e 734 são homens.

Sexo das pessoas com diagnóstico de HIV em Piracicaba

Fonte: Secretaria Municipal de Saúde

Entre 2016 e 2019, o número de pessoas com diagnóstico de HIV variou de 82 a 102, segundo a Prefeitura. Em 2020, até 20 de novembro, eram 61.

Em comparação com pessoas com diagnóstico de Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), uma doença causada pelo HIV, o número vem diminuindo ao longo dos anos. Em 2016, os pacientes com AIDS representavam metade de todos os pacientes HIV positivos diagnosticados naquele ano.

Em 2019, o percentual era de 9,27%. Nove pessoas, de 97 que testaram positivo para HIV naquele ano, também foram diagnosticadas com AIDS. Verifique a tabela.

Pessoas com diagnóstico de HIV e AIDS em Piracicaba

Ano Ajudou HIV
2016 51 102
2017 26 94
2018 15 82
2019 9 97
2020 * 10 61

Em Piracicaba, a população pode fazer o exame voluntário, sem a necessidade de encaminhamento médico, nas unidades da rede básica de saúde: unidades de saúde da família (USF), unidades básicas de saúde (UBS) e centros de referência em atenção básica (câncer).

Além disso, o Centro de Doenças Infecciosas (Cedic) também realiza exames. Testes rápidos para HIV, hepatite B e C e sífilis estão disponíveis em todas as unidades, segundo dados municipais.

Em Limeira, os dados de 2016 também variaram. Em 2016, foram registrados 64 novos casos de HIV; 41 em 2017, 56 em 2018, 34 em 2019 e 2020 foram 39 casos. Atualmente, 834 pessoas com HIV estão cadastradas no programa de farmácia do município.

Do total de infectados registrados em 2020, três têm entre 15 e 19 anos; 19 estão na faixa etária de 20 a 34 anos; 10 deles têm entre 35 e 49 anos e mais três, entre 50 e 64 anos.

A incidência e prevalência de novos casos continua entre o público masculino: são 35 homens e quatro mulheres.

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