Fora da televisão brasileira, após 36 anos no ar, Chaves foi o principal substituto do SBT nessas três décadas. Embora o público do programa tenha sido garantido, o apresentador do programa, Silvio Santos, foi transmitido em 2005 e ameaçou não renovar seu contrato com a Televisa, que tem o direito de transmitir a série. As negociações pararam apenas após o acordo milionário e a pesquisa da Globoj sobre a compra da série.
A televisão triplicou o valor da renovação do contrato há 15 anos: exigiu US $ 1,5 milhão por um ano da exposição de Chaves. Até então, o SBT havia pago US $ 500.000 pela série. O sinal de que o acordo entre as empresas seria rescindido despertou o interesse de outras emissoras, incluindo a Globo, que assumiu o papel principal no passe mexicano.
Apesar de uma boa audiência, o que foi dito foi que Chaves não atraiu anunciantes, grande parte da receita das emissoras de TV. Uma reportagem da Folha de S.Paul na época revelou que a intenção da Globo havia retirado o apelo de seu principal concorrente, que às vezes deixava a estação em outro lugar do Ibope.
Anos antes, em 2001, o comediante ganhou uma reprise da novela Roque Santeiro em Vale a Pena Ver de Novo. Mais Maria, Ana Maria Braga, quando foi ao ar esta tarde, e Globo Esporte também foram compradores dos meninos do barril. A compra não envolveria necessariamente a exibição do programa: havia a possibilidade de Chaves, uma vez na Globe, ir ao amanhecer ou até uma gaveta.
A Televisa até realizou um leilão entre os canais brasileiros, um episódio que acionou o alarme do SBT. Eventualmente, as emissoras de televisão chegaram a um acordo e Silvio Santos concordou em pagar o valor originalmente proposto, o que garantiu o mexicano em seu programa por mais três anos.
O pacote acordado entre os canais também incluiu episódios de Chapolin e Chespirit.
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