O Departamento de Estado dos Estados Unidos ampliou a área marítima alarme para que os americanos não viajem para o Brasil. A justificativa do governo para a medida é uma situação de jejum 19 e violência no país sul-americano. O edital está em vigor desde 19 de março e foi renovado na última quinta-feira (6).
Sem falar dos últimos números da pandemia no Brasil, que matou mais de 102 mil pessoas e é responsável por mais de 3 milhões de casos, o governo dos EUA diz o que os turistas no Brasil podem enfrentar em torno da baía:
“Passageiros que vão ao Brasil podem fechar fronteiras e aeroportos, restrições de viagens, ordens para ficar em casa, lojas fechadas e outras emergências no Brasil devido ao voo 19”, dizia a mensagem.
Em relação à falta de segurança e violência, segundo o alerta, existem três regiões que são consideradas de “alto risco”:
- Qualquer área dentro dos 150 km da fronteira terrestre brasileira com Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia, Guiana, Suriname, Guiana Francesa e Paraguai por crimes.
- Habitação informal (comumente chamada no Brasil de favelas, cidades, comunidades e / ou conglomerados) a qualquer hora do dia.
- As regiões administrativas do Brasil (comumente conhecidas como “cidades-satélites”) Ceilândia, Santa Maria, São Sebastião e Paranoá fora do horário diurno.
O departamento de segurança continua orientando caso um turista americano venha ao Brasil. As diretrizes incluem “fisicamente não resista ao ataque”, “não dê sinais de riqueza”, “não ande nas praias à noite” e “tenha cuidado ao usar o transporte público”.