Fluminense vence o Flamengo nos pênaltis, vence a Copa do Rio e adia decisão do estado

Mesmo com o favor do Flamengo, o Fluminense surpreendeu, venceu o arquivo nos pênaltis e venceu a Copa do Rio, adiando a final do Campeonato Carioca. Nos pênaltis, por 3 a 2, o Tricolor ganhou o troféu da segunda rodada e forçou uma decisão do estado.

Depois de um empate em 1 x 1 no tempo normal, com gols de Gilbert para Gripa e Pedro para Fla, o segundo turno de Carioca terminou nos pênaltis.

Com a marca de limão mais igualdade: alcançaram Nenê e Gabigol. Dodi parou em Diego Alves e Muriel atirou em Willian Arão, após o que Léo Pereira o nocauteou e Hudson o deixou. O goleiro de Fla salvou o chute de Michel Araújo, que bateu na trave e na trave, mas não entrou.

No final, Muriel era um herói e cuidou da irritável Rafinha, que estava mais preocupada em discutir do que jogar futebol na noite no Maracanã.

A gripe começa melhor, chama Fla no segundo tempo

Diferentemente do que costumamos ver nos jogos do Flamengo, o time de Jorge Jesus não começou a um ritmo acima do adversário. Exatamente o oposto.

Com mais posse de bola e apostando em lances profundos nas costas vermelho-preta, o Fluminense teve a melhor chance.

Aos 23 anos, Gilberto saiu por trás e forçou Diego Alves a fazer uma defesa importante em sua cabeça. Nesse ponto, Tricolor estava melhor e Fla estava produzindo muito pouco. No 35º ano, no contra-ataque, Egídio avançou pela esquerda e se estabeleceu no quadro. Nenê pressionou-o com o pé e, no resto, Yago desenhou cores no raio vermelho-vermelho.

O resultado, no entanto, mudará dois minutos depois. Aproveitando o salto, Egídio jogou na área, Marcos Paulo avançou e, quando a defesa do Fla marcou Matheus Ferraz, Gilberto antecipou e entrou no canto de Diego Alves para abrir o placar.

Ao retornar à segunda fase, o Flamengo, conectado, tentou equilibrar as ações. Gripe, o peruano Fernando Pacheco, no lugar de Evanílson, que sentia desconforto na coxa, estava tentando interpretar, focou Marcos Paulo.

Em 19, em boa forma atacando Fla, Gerson recebeu um cruzamento de Filipe Luís e bateu com a cabeça. Mas Rubro-Negro não teve bons momentos, muito porque Éverton Ribeiro foi muito ruim no jogo, e também por causa do casamento adequado de Flu.

Mas aos 32 anos, a superioridade técnica da Fla fez a diferença. Filipe Luís avançou da esquerda e marcou na cabeça de Pedro, que estava bem posicionado, deixando-o no antigo clube, empatando o placar. Desde então até o fim, o Flamengo teve as melhores chances, mas não conseguiu transformar a superioridade física em gols. Aos 49, na jogada final, Hudson venceu na área e cabeceou com firmeza, mas Diego Alves impediu o gol.

O lateral direito joga bem e contrai a gripe

Por estarem em uma fase ruim, a dupla do Fluminense finalmente disse o que estava por vir. À direita, criticado e ainda em forma de rebote, Gilberto marcou o gol do Tricolor na partida, com um cabeçalho e ganhou confiança para começar bem.

Gilberto marcou novamente sobre Fla no título Fluminense na Copa do Rio

Imagem: Thiago Ribeiro / AGIF

Egídio, por outro lado, é a melhor opção para um ataque de gripe. A partir da esquerda, ele fez as principais jogadas do time, como a camisa de gol número 2. No segundo tempo, mais ligado à marca, jogou bem e Everton Ribeiro e Michael.

O ex-direito trabalha no Maracanã, e Pedro é o melhor em Flau

Pedro saiu do banco para mudar a história do jogo. O Flamengo se ressentiu de que a área do ataque tivesse um desempenho ruim embutido na marcação efetiva da gripe.

Pedro deixou o clube em seu antigo clube, mas Fla perdeu nos pênaltis - Buda Mendes / Getty Images - Buda Mendes / Getty Images

Pedro deixou no seu antigo clube, mas Fla perdeu nos pênaltis

Imagem: Buda Mendes / Getty Images

Em pouco tempo em campo, ele mostrou eficiência e usou o cruzamento de Filipe Luis, para mandar um cabeceamento contra seu antigo clube e comemorar muito.

Leo Pereira acelera rapidamente e corre mal

O zagueiro Leo Pereira não esteve em uma das melhores noites. O jogador mostrou incerteza em alguns lances ofensivos do Fluminense, que na primeira fase decidiu definir a velocidade acima da defesa vermelho-preta.

Com um retorno adicional da gripe, o zagueiro melhorou no segundo tempo, participando mais das ações de construção de Flavi. Ainda assim, bem abaixo do que ele costuma mostrar na equipe de Jorge Jesus.

Hudson joga abaixo do que pode

O sistema de três rodas forçou o Fluminense a jogar mais solidamente no meio do campo. Fortemente pelo bom desempenho de Dodi, que marca um gol e sai com velocidade, o tricolor correu bem na primeira fase. Mas logo Hudson, o capitão tricolor, estava um pouco abaixo do que podia.

Lentamente, ele parecia perdido no tripé do meia montado por Odair, então deixou a trilha um pouco aberta, especialmente quando Gabigol caiu ao lado dele. Ainda cansado no final.

Clima quente

Os fãs que marcaram o dia de folga da Fla-Flu refletiram um pouco em quatro linhas.

No entanto, no primeiro tempo, Nenê, Filipe Luís e Leo Pereira receberam cartão amarelo para iniciantes. De fato, o lateral esquerdo vermelho e preto gerou muitos pedidos para expulsar os tricolores. Na segunda fase, Gilberto, Rafinha

Na área técnica, Odair Hellmann e suas reservas se opuseram às provocações dos jogadores vermelho-preto. Ao deixar o intervalo de Rafinha, desconfortável com os jogos de Marcos Paul e Evanílson, ele pediu três cores de revelação para “largar a bola”, o que gerou um debate.

A FluTV quebrou o recorde em shows esportivos

Apenas 11 minutos de jogo do FluTV hoje à noite quebraram o recorde mundial de streaming de esportes do YouTube para a Fla-Flu. O recorde pertencia ao rival Flamengo na partida contra o Boavist.

Ao vivo para as finais da Copa do Rio, a segunda rodada do estado, superou a classificação de 2,7 milhões de espectadores simultâneos por volta das 22h. Além disso, o canal oficial Fluminense no YouTube também alcançou mais de 400.000 assinantes no final do jogo. Ontem (7) havia 213 mil assinantes.

Maracanã com rivalidade em bancas vazias

Mesmo sem fãs, o clássico Fla-Flu mantém a tradição de dividir o Maracanã em dois. Sem uma audiência, as bandas do movimento organizado e popular dos dois clubes foram ampliadas nas arquibancadas do estádio para marcar o “território” dos lados vermelho-preto e tricolor no antigo maior do mundo.

FICHA DE DADOS:

FLUMINENSE 1 x 1 FLAMENGO

local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)
Data hora: 8 de julho de 2020 (quarta-feira), 21:30 (horário de Brasília)
Juiz: Bruno Arleu de Araújo
assistentes: Rodrigo Figueiredo Henrique Corrêa e Thiago Henrique Neto Corrêa Farinha
VAR: Rodrigo Nunes de Sá
Metas: Gilberto, no 37º no 1º tempo, e Pedro, no 33º no segundo tempo.

Fluminense: Muriel; Gilberto (Michel Araújo), Nino, Matheus Ferraz e Egídio; Hudson, Dodi e Yago (Yuri); Nene, Marcos Paulo (Caio Paulista) e Evanilson (Fernando Pacheco). Técnico: Odair Hellmann

Flamengo: Diego Alves; Rafinha, Rodrigo Caio, Léo Pereira e Filipe Luis; Arão, Gerson (Diego), Arrascaeta (Pedro) e Everton Ribeiro (Michael); Bruno Henrique (Vitinho) e Gabigol. Técnico: Jorge Jesus

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