Esse era o objetivo ou não? Entenda o erro tecnológico do jogo Sheffield x Aston Villa – 19.06.2020

A partida entre Sheffield Unidos e Aston Moradia, para o Campeonato Inglês, na última quarta-feira (17), foi até agora um dos maiores testes da GLT, uma das tecnologias que surgiram há alguns anos para corrigir erros de arbitragem no futebol.

Ao defender um tiro livre, o goleiro do goleiro Aston Moradia. Ørjan NYLAND, jogou fora de equilíbrio e, enredado na rede pelo lado do gol, acabou com a bola e tudo.

O jogo teve GLT (A linha de gol Tecnologiaou “tecnologia de linha de linha” usada para detectar quando a bola cruza a linha de gol. Ele estreou na Copa do Mundo de Clubes da FIFA em 2012, mas sua primeira intervenção oficial foi na Premier League inglesa em 2013.

Para determinar se a bola entrou ou não, a GLT rastreou cada alvo usando sete câmeras e chips instalados na porta do gol. Além disso, está configurado para ser eficaz em situações em que os jogadores obstruem o campo de visão.

Se a tecnologia “percebe” o alvo, o juiz é alertado para o relógio, o que, neste caso, não aconteceu. Portanto, o juiz sinalizou que não havia objetivo. A partida continuou e terminou em 0-0.

A oferta duvidosa na partida entre Sheffield United e Aston Villa, pelo campeonato inglês, teve os erros de GLT e VAR ignorados

O problema é que, durante o projeto, a tecnologia foi testada com obstáculos que representavam jogadores com 1,65 m de altura e 1,40 m de largura.Em uma situação improvável em que olhar para as câmeras é bloqueado por jogadores mais altos e “mais largos”, o sistema pode não funcionar realmente.

Observando a jogada, percebe-se que, além do goleiro “abraçar” a bola, o jogador do Aston Villa acaba na parede. Essa combinação agiu como um “casulo” para a bola, impedindo a GLT de detectá-la. Essa é a justificativa dada pela Hawk-Eye, empresa responsável pela implementação de recursos no Campeonato Inglês.

“Sete câmeras colocadas nas arquibancadas ao redor do gol bloquearam significativamente o goleiro, o zagueiro e a trave. Esse nível de oclusão nunca foi experimentado em mais de 9.000 partidas nas quais a tecnologia funcionou”, afirmou ele em comunicado.

Um VAR?

Mas grande parte da indignação não foi causada pelo fracasso da GLT, mas pelo fato de haver um VAR na partida (Abreviação de “Chief Video Assistant”), uma tecnologia que combina câmeras em diferentes ângulos e seleciona uma tela central.

Uma simples análise dos movimentos seria mais que suficiente para concluir que a bola entrou. O problema aqui parece ser excesso de confiança: como a GLT não acusou o alvo, os responsáveis ​​pela verificação do lance de vídeo ignoraram o fenômeno.

Por mais que a tecnologia tenha jogado contra e causado o problema, é improvável que ela seja usada nos esportes. Provavelmente, isso levará a uma alteração no protocolo e nos lembrará que, por mais eficaz que seja, não existe uma tecnologia 100% tolerante a falhas.

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