COVID STAYAWAY: Como funciona o aplicativo de rastreamento de contatos COVID-19? – Apps

Os códigos enviados e recebidos via Bluetooth são salvos no telefone e o sistema não consegue identificar os usuários.

14 – Que tipo de processamento de dados é feito?

O processamento da informação limita-se à aplicação do telemóvel, explica o site STAYAWAY COVID. ”Este processamento consiste em cruzar estes dados conectados com os números aleatórios que o telefone de cada pessoa recebeu nos últimos 14 dias. Os dados conectados, assim como todos os dados manipulados pela aplicação, ficam eles próprios sem informação. Somente o cruzamento com dados que residem exclusivamente em telefones celulares fornece a informação que todos queremos ”,

15 – Quais entidades têm acesso aos dados do aplicativo?

O sistema foi projetado para evitar que qualquer entidade tenha acesso à identidade dos usuários. “Nenhuma entidade externa tem conhecimento da identidade do utilizador ou do seu telemóvel, pelo que não poderá notificá-lo, seja por SMS ou outro meio alternativo”, afirma no site da aplicação, referindo no entanto que “Como acontece em todos os sistemas informáticos actuais, as comunicações efectuadas através da Internet deixam registos, tanto nos operadores de rede como nos servidores, que, com base em informação externa adicional, podem ser utilizados para identificar o dispositivo que fez a ligação ”.

O servidor oficial está instalado em Portugal, será operado por uma instituição oficial e de acordo com as melhores práticas europeias de segurança e privacidade.

Além disso, nenhuma entidade externa possui as informações necessárias, que estão apenas no dispositivo do usuário, para avaliar sua probabilidade de contágio.

16 – Quem teve a iniciativa de desenvolvimento de aplicativos STAYAWAY COVID-19?

O desafio de desenvolver a aplicação foi lançado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, aos vários laboratórios associados à área da informática, conforme explica José Manuel Mendonça, Professor Catedrático da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e Presidente do Conselho de Administração do INESC TEC, que coordenou todo o projecto de criação da aplicação mobile.

17 – Quais organizações estão envolvidas no desenvolvimento do aplicativo FICAR LONGE COVID-19?

Para além do INESC TEC, o ISUP – Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, e duas startups spinoff do INESC TEC, a keyruptive e a UBIrider, estão a entrar no mercado nas áreas da criptografia e segurança da informação e nas áreas da desmaterialização e mobilidade da informação.

18 – Pode haver mais do que uma aplicação a funcionar em Portugal?

Em cada país, pode haver apenas um aplicativo oficial usando as APIs do Google e da Apple, mas outras organizações e empresas podem ter aplicativos de rastreamento de contato.

19 – O aplicativo é eficaz no rastreamento do COVID-19?

A eficácia do aplicativo depende do número de pessoas que o instalam e usam. De acordo com modelagem realizada, somente com 60% de aproveitamento será possível alcançar eficácia na identificação de casos de contágio. Esta análise foi baseada no exemplo do Reino Unido. Os especialistas atualmente contestam esses números e indicam que o uso do aplicativo é sempre vantajoso, mesmo com um número mais limitado de usuários.

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20 – Quem diagnostica a infecção COVID-19?

O diagnóstico é feito por médicos e um código de 12 dígitos é emitido para usuários com teste positivo. É este código que deve ser utilizado no aplicativo, de forma voluntária, para que o sistema emita o alerta que é enviado aos celulares das pessoas que estiveram em contato com a pessoa infectada, sem nunca saber quem foi ou quando foi o contato. foi feito.

21 – Como funciona o sistema de alerta?

O alerta é feito dentro do próprio aplicativo, não por SMS. Os usuários que estiveram em contato com uma pessoa que foi diagnosticada com COVID-19 recebem um alerta dentro do aplicativo.

22 – Os dados ficam para sempre no sistema?

De acordo com informações do site “os dados do celular são apagados pelo próprio aplicativo, no máximo, após 21 dias e todos são apagados quando o aplicativo é desinstalado. Os dados online, de forma semelhante, são retirados no máximo após 21 dias ”. Diz-se também que todo o sistema será descontinuado quando for declarado o fim da pandemia em Portugal.

23 – O código do aplicativo está disponível em código aberto?

Parte do código-fonte do aplicativo também foi disponibilizado publicamente no GitHub, tanto no lado das interfaces quanto nos componentes principais do aplicativo, desenvolvido pelo consórcio europeu DP3T, mas as APIs do Google e da Apple não foram disponibilizadas publicamente .

24 – O aplicativo é compatível com as APIs de rastreamento de contatos da Apple e do Google?

Sim, APIs da Apple e do Google são utilizadas na base do aplicativo e foram consideradas fundamentais para o desenvolvimento do STAYAWAY COVID.

25 – Quais são as recomendações europeias para aplicações de rastreamento COVID-19?

A Comissão Europeia publicou recomendações para proteger a privacidade dos cidadãos, recomendando que os dados sejam anônimos e que os aplicativos sejam desativados após a pandemia. A documento com recomendações está online e a CE afirma que apresentará relatórios regulares sobre a implementação nos vários países europeus.

26 – Como é feita a interoperabilidade com aplicativos de outros países?

Para além do seguimento dos contactos em Portugal, o sistema visa a interoperabilidade com o maior número possível de iniciativas de seguimento digital do COVID-19, europeias e não europeias. Assim, o desenvolvimento está a ser articulado com os vários países europeus que estão a desenvolver aplicações semelhantes, em particular baseadas na arquitectura DP ^ 3T. “Dessa forma, deve ser possível cruzar os dados coletados pelo aplicativo com os disponibilizados conectados por qualquer um desses países ”, refere-se ao site do aplicativo STAYAWAY COVID.

27 – O que é um DP ^ 3T Rastreamento de proximidade descentralizado com preservação de privacidade?

O aplicativo é baseado no protocolo DP ^ 3T que foi projetado para sistemas descentralizados baseados em proximidade que garantem o rastreamento, mantendo a privacidade. A o código-fonte está disponível no GitHub.

As respostas são baseadas em informações coletadas de várias fontes, de especialistas e do site STAYAWAY COVID para responder às principais perguntas sobre como o aplicativo irá coletar e compartilhar informações, a tecnologia utilizada e a integração com as APIs do Google e do Google. Maçã. Se você tiver perguntas adicionais, deixe seu comentário para que também possamos tentar responder.

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