O presidente Jair Bolsonaro (sem o partido) hoje minimizou as observações críticas feitas pelo líder norte-americano Donald Trump ao país. Depois que o Brasil citou um mau exemplo de combate a uma nova pandemia coronavírus do que seu colega e aliado ideológico, Bolsonaro preferiu fortalecer os laços com o presidente dos EUA e apresentar seu apoio ao republicano nas eleições de novembro.
“Ele é meu amigo, ele é meu irmão. Conversei com ele esta semana. Tivemos uma conversa maravilhosa. Um abraço, Trump. O Brasil quer aprofundar nosso relacionamento cada vez mais. Espero que ele seja reeleito. Trump, esse abraço.” disse Bolsonaro hoje na porta do Palácio da Alvorada.
Anteriormente, Trump disse que os EUA deveriam matar de dois a vinte e 19 anos se seguissem o caminho da Suécia em medidas de pandemia. E ele citou o Brasil como um exemplo de país com dificuldades por causa disso.
“Se você olhar para o Brasil, eles estão passando por dificuldades. A propósito, eles seguem o exemplo da Suécia. A Suécia está passando por um momento terrível. Se fizéssemos isso, perderíamos um milhão, 1,5 milhão, talvez até 2 milhões ou mais vidas”, disse Trump em White. casa.
Os Estados Unidos são o país do mundo com o maior número de novos casos de coronavírus, com 1,9 milhão de infecções e mais de 108.000 mortes.
O Brasil é o segundo no mundo em número de casos, com mais de 645.000 infecções confirmadas pelo Ministério da Saúde e 35.000 mortes, mas atualmente possui a maior taxa de aceleração de doenças do mundo, registrando mais casos e mortes quase diariamente do que os Estados Unidos.