Yacows disse a um tribunal em São Paulo para não violar uma ordem judicial que o impede de vender correio em massa via WhatsApp. A declaração foi apresentada em uma petição que foi posteriormente encaminhada ao juiz do caso Viés descubra esta semana que uma empresa está usando outra empresa para continuar a atuar como uma “máquina de spam”.
Num documento de José Caubi, Diniz Júnior, advogado de Yacows, chamou a reportagem de “notícias falsas” do jornal “Folha de São Paulo”, embora o texto exato tenha sido publicado. Twitter, Também representa Kiplix i Deep Marketing Maut, empresas que usam a mesma plataforma Campo de tiro de Yacows. Diniz Júnior ele foi contatado duas vezes para um relatório, mas não retornou contatos telefônicos.
“As empresas foram vítimas de notícias falsas apresentadas em um relatório publicado na Folha de São Paulo em 02/07/2020 que contém uma declaração de possível não conformidade com uma ordem judicial emitida por este Tribunal. julgamentos, cujo conteúdo é absolutamente falso e irresponsável “, diz o documento.
Yacows, Kiplix, Deep Marketing e Maut foram proibidos de fornecer serviços de tiro em massa desde abril deste ano. Eles foram levados à justiça pelo WhatsApp, que os acusou de usar sua marca comercial sem aprovação e violar os termos de uso.
Viés, um canal de ciência e tecnologia Twitter, mostrou que é possível continuar contratando esse tipo via telefone Yacows. O serviço, no entanto, é realizado por outra empresa, a Message Flow, um nome imaginativo de terceiros, Unifour Marketing.
Essa empresa foi aberta por um ex-funcionário da Yacows, tem o mesmo modo de fazer negócios, possui um site com as mesmas informações publicadas em uma empresa banida pela Justice e ainda compartilha a estrutura com ela. Esse tipo de advogado de manobra aponta para um caso de “confusão patrimonial”, transferindo recursos de uma empresa cujos tribunais são limitados a outra, para que a operação não seja prejudicada.
Como a decisão recebida pelo WhatsApp é preliminar, o julgamento não foi concluído. Com isso, Yacows, Kiplix, Deep Marketing e Maut ainda podem reclamar. O prognóstico, no entanto, não é favorável. A Sallap, outra empresa processada pelo WhatsApp, foi banida por uma decisão de primeira instância nesta semana. Ainda existe um apelo.