Há 19 anos, governos de todo o mundo concorreram a vários prêmios em reconhecimento ao grau de inovação e ao uso de tecnologias avançadas em seus projetos e políticas públicas. Foi uma batalha de cidades inteligentes (ou cidades inteligentes, como foi decidido adotar no Brasil).
Formulários Internet das Coisas (IoT), orientada para o cidadão, para melhor gerenciamento de equipamentos da cidade, big data, Inteligência artificial Para auxiliar o gestor público na tomada de decisões, os centros de controle são, entre outras coisas, exemplos de iniciativas que até recentemente ocupavam as fases de centenas de congressos, simpósios e eventos voltados para cidades inteligentes.
Mas o foco parece estar mudando. À medida que os funcionários trabalham remotamente, a resiliência e a preocupação com a segurança cibernética assumiram outro nível – não mais como um luxo, mas como uma necessidade. Essa transformação digital aconteceu muito antes dessa nova pandemia. A tecnologia já foi capacitada para os cidadãos e aumentou significativamente o papel de nossas cidades, mas a verdadeira perturbação agora não é a própria tecnologia, mas a velocidade da mudança.
Chegou a hora de descobrir o que nossas cidades no Brasil estão fazendo para se tornarem mais resilientes.
Às vésperas das eleições municipais, os cidadãos certamente estão acompanhando de perto o trabalho de seus líderes. Se o tema da tecnologia e da inteligência urbana aumentou nas últimas eleições, a resiliência será a próxima notícia!
Hoje, terça-feira (9), temos uma surpresa para você: pela primeira vez teremos morado com três convidados.
Às 16h (horário de Brasília), discutirei o tema das cidades resilientes com o professor e advogado Vitor Antunes, que atualmente assessora o município de Salvador em seu plano de Cidade Inteligente, Cláudio Maltez, CEO da Cogel – Companhia de Governança Eletrônica de Salvador e Claudio Ricardo Gomes de Lima, presidente da Fundação Citinova – Fundação para a Ciência, Tecnologia e Inovação de Fortaleza e ex-reitor do Instituto Federal do Cearána.
Portanto, não perca outra boa conversa. Será um tipo de revisão final que nos preparará para outro próximo exame eleitoral. Vamos passar esse tempo? Eu espero!
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