Na sexta-feira, Portugal aceitará a presidência da União Europeia (UE) e mudará a Alemanha em regime de rodízio.
À frente da presidência, o primeiro-ministro português, Antonio Costa, deu as boas-vindas ao vídeo-discurso de Berlim à chanceler alemã, Angela Merkel, confirmando “as aquisições coletivas e vacinação simultânea de todos os estados membros” e “uma forte resposta da UE às consequências económicas e sociais da epidemia”.
“Isso prova que a UE está perto de seus cidadãos, responde às suas preocupações e atende às suas expectativas”, acrescentou Costa.
“É uma honra e uma grande responsabilidade para Portugal tirar esta tradição das suas mãos e continuar o seu trabalho”, disse Costa.
Salientou que existem três prioridades para a presidência portuguesa.
Em primeiro lugar, a transição para uma economia verde e digital é uma “recuperação econômica e social” que proporciona crescimento econômico e empregos.
Em segundo lugar, estabelece uma base sólida para a convicção de que “o desenvolvimento do pilar social da UE garantirá que esta dupla transição é uma oportunidade para todos e que ninguém irá recuar”.
Em terceiro lugar, disse Costa, “Portugal está empenhado em reforçar a autonomia estratégica da UE, que está aberta ao mundo”.
É por isso que Portugal escolheu o objetivo da sua presidência: “É hora de trabalhar por uma recuperação justa, verde e digital”.
A presidência portuguesa vai durar seis meses até julho, quando será substituída pela Eslovênia, em regime de rodízio.