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A companhia aérea TAP Air Portugal estaria a planear repintar a inscrição “Cargo” num dos seus jactos, no contexto da utilização de aviões de passageiros como cargueiros nestes tempos de mercado aquecido pelas alterações geradas pela pandemia.
A informação foi divulgada pelo portal português Quiosque de aviação, que afirma que um Airbus A330-200 da empresa portuguesa terá o seu interior adaptado com a retirada de bancos, permitindo uma maior capacidade de transporte de carga, e ganhará a designação de Cargo na fuselagem.
Fontes da empresa consultadas pela AEROIN apontam que a aeronave a ser adaptada será a matrícula CS-TON, batizada de João XXI. Um possível A330-200 seria o CS-TOP, denominado Pedro Nunes.
A TAP já não voa com nenhuma aeronave pintada exclusivamente para a sua divisão de carga, uma vez que retirou o Boeing 707-300C da matrícula do CS-TBJ no final da década de 1980, segundo dados do Plane Logger.
A companhia portuguesa já utilizou, para além de várias empresas, os seus aviões de passageiros para exclusivamente operações de carga. Os jatos, no entanto, eram utilizados em operações pontuais, principalmente levando pacotes nos porões e / ou nos assentos, em função da alta demanda por carga e do baixo número de passageiros.
Agora, se a adaptação e pintura de um avião da TAP como carga se confirmarem efectivamente, deverá dedicar algum tempo exclusivamente a este segmento, mais uma demonstração de que as companhias aéreas apostam que o mercado internacional de passageiros vai demorar. para se recuperar e a carga deve continuar a todo vapor, especialmente com a necessidade de distribuição global de vacinas Covid-19 nos próximos meses.
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