A pesquisa conclui que Pedro Henrique Krambeck lida com cobras desde 2017, escreve TV

O estudante de veterinária Pedro Henrique Krambeck, que foi picado por uma cobra cobra no dia 7 de julho, revende para animais silvestres desde 2017, concluiu a investigação da Polícia Civil Federal.

Em entrevista concedida esta manhã, o delegado Willian Andrade explicou que o jovem de 22 anos comprava cobras em outros estados e as revendia.

Ele será acusado de tráfico de vida selvagem e abuso com um número apropriado de cobras associadas a ele: 23. Além disso, Pedro será responsabilizado por associação criminosa e prática ilegal da profissão.

A investigação também indicou que os filhotes estavam sendo vendidos a preços próximos a US $ 500.

Pedro Henrique foi preso provisoriamente no dia 29 de julho pela Polícia Civil do Distrito Federal sob suspeita de integrar um esquema de fiscalização de crimes ambientais, como o tráfico de animais. Ele foi libertado dois dias depois.

O suspeito foi hospitalizado mais de uma semana após ser mordido por uma cobra e entrou em coma após o incidente. Como a cobra não é nativa do Brasil, havia apenas uma dose de soro antiofídico no país para tratar a picada. O remédio seria enviado para um aluno do Instituto Butão, em São Paulo. Originária da África e da Ásia, a cobra é uma das cobras mais venenosas do mundo.

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