Porto Alegre, Salvador, Ribeirão Preto, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Recife, Curitiba, Manaus e Rio de Janeiro
Abertamente, mas não tanto. Fechado, mas funcionando. Diante de uma pandemia, mas também temendo que seus revendedores quebrem, as cidades brasileiras estão tentando fazer ginástica para reabrir lojas, lojas, bares, restaurantes, salões de beleza e academias sem afetar a capacidade do leito hospitalar de pacientes com Covid-19.
Folha ele mapeou 81 municípios, entre capitais e cidades e sedes regionais, para destacar quais lojas e serviços funcionavam, quais retornavam e abaixavam as portas e que nem corriam o risco de reabrir.
Em quase todos os casos de reabertura, existem limitações. Existem restaurantes que funcionam por várias horas; alguns, apenas mediante acordo ou sem permissão para vender álcool.
Em geral, as empresas devem limitar o número de clientes, garantir a distância social e oferecer itens de segurança, como álcool em gel, além dos requisitos de máscara. A entrega é uma alternativa para a maioria das empresas, do vestuário à indústria alimentícia.
No interior de São Paulo, as decisões de fechamento criaram confrontos entre o governo do estado e as prefeituras, que até abriram uma loja, mas se retiraram – principalmente, após ações judiciais.
No sul, Porto Alegre e Florianópolis adotaram medidas rigorosas para controlar a proliferação do novo coronavírus no início da pandemia.
Em Curitiba, no entanto, as instituições não foram obrigadas a fechar – algumas fecharam por conta própria e reabriram em abril. Há cerca de um mês, o governo da cidade adotou um sistema de bandeira para abrir a loja, atualmente com risco médio. A cidade também segue uma “quarentena estrita” imposta pelo governo do estado.
Recentemente, Porto Alegre estreitou as regras novamente após a reabertura, controlada pelo modelo de bandeira do estado. Dado o aumento de casos, Florianópolis ainda permite atividade econômica, mas tem restrições mais rígidas, como multas para quem não usa máscara.
O comportamento nos países do Centro-Oeste do país não era uniforme. Enquanto Mato Grosso e Mato Grosso do Sul não emitiram regulamentos comerciais, Goiás fechou tudo, mas depois se acalmou e começou a compartilhar responsabilidades com os municípios.
Em Cuiabá, a prefeitura fechou a loja e também Campo Grande. Então as regras relaxaram gradualmente. Goiânia, por outro lado, seguiu as decisões do governo do estado e até reabriu a loja, que agora está fechada.
Depois de enfrentar um sistema de saúde no início da pandemia, o Ceará iniciou seu plano de reabrir em 1º de junho, após a queda de novos casos do Covid-19. Na época da primeira fase de abertura, na qual o comércio era permitido, o estado possuía uma taxa de ocupação de 88% dos leitos públicos (Unidade de Terapia Intensiva).
Ao reduzir o número de casos graves em Covid-19, o estado iniciou a segunda fase de seu plano de reabrir a economia em 20 de junho, com o retorno de igrejas e restaurantes. Por outro lado, cidades do interior, como Sobral e Juazeiro do Norte, continuam enfrentando rígido isolamento após a escalada dos casos.