A meta anual do Ministério da Saúde é imunizar pelo menos 90% dos grupos prioritários. Até a última quinta-feira, 4, porém, apenas 70,6% dessa população havia recebido o imunizante.
No segundo semestre deste ano, o governo tomou medidas para tentar aumentar a consciência pública sobre a vacina. A campanha deveria terminar no dia 9 de julho, mas quatro dias antes do prazo foi aberta a toda a população e se estendeu até setembro, com expectativa de melhora nos números.
Com a mudança, o imunizante passou a ser distribuído nos postos de saúde para todos os brasileiros com mais de 6 meses, não apenas para os que fazem parte dos grupos prioritários. Mesmo após o término oficial da campanha, os interessados em receber a vacina ainda podem procurar unidades de vacinação em cada município.
Segundo a plataforma Localiza SUS, a expansão melhorou o desempenho da campanha, mas não foi suficiente. Com a medida, houve um ligeiro aumento na adesão à vacina: 12,8 milhões de doses do imunizante foram administradas de junho a julho. Já entre agosto e setembro, o número de vacinas administradas foi de 17,8 milhões, um aumento de 39%.
A plataforma também mostra que a expansão melhorou o desempenho da campanha, mas não foi suficiente. Com a medida, houve um ligeiro aumento na adesão à vacina: 12,8 milhões de doses do imunizante foram administradas de junho a julho. Já entre agosto e setembro, o número de vacinas administradas foi de 17,8 milhões, um aumento de 39%.
[Com informações de Metrópoles]