A luz verde do governo para liberar uma ambulância no valor de US $ 600 a um trabalhador informal e até o pagamento da primeira parcela da compensação não é garantia de que uma pessoa terá direito a todas as parcelas da assistência.
De acordo com a vice-primeira-ministra da Caixa Econômica, Tatiana Thomé, os beneficiários são registrados e autorizados a receber assistência, sendo submetidos a uma nova análise nos sistemas governamentais. Se estiverem fora dos requisitos do programa, os pagamentos não serão mais feitos.
“Essa re-análise é realizada a cada refeição. Há casos de pessoas que receberam a primeira parcela e, agora, após a re-análise, a situação mudou por algum motivo e elas estão em uma nova análise ou não têm direito a se beneficiar”, disse ele na conferência. para jornalistas nesta terça-feira (9),
Essa hipótese, por exemplo, pode acomodar pessoas que estão envolvidas em um contrato formal após a liberação da assistência. Um dos requisitos do programa é não ter uma relação formal de emprego.
Também não são permitidos pagamentos àqueles que recebem seguro-desemprego, benefícios previdenciários ou transferências de auxílios estatais, com exceção do Bolsa Família.
Tatiana não mencionou a possível suspensão do programa devido a fraude. Os órgãos de controle entre os beneficiários identificaram pessoas que não podiam acessar a assistência, como os candidatos militares ou de classe média.
A ambulância, de acordo com a regra de hoje, é paga em três parcelas no valor de 600 USD. O governo anunciou que a duração da taxa deve ser prorrogada, mas que as parcelas que excederem os três primeiros meses devem ter um valor menor.
O vice-presidente do banco ressaltou que a responsabilidade pela análise dos registrantes cabe ao governo federal, em parceria entre o Ministério da Cidadania e a Dataprev (Companhia de Seguridade Social e Tecnologia).
No caso de tais ocorrências, a pessoa afetada tem o direito de contestar a decisão do governo. Isso pode ser feito no site ou aplicativo da Caixa ou ligando para 121.