Corredor provisoriamente suspenso por anomalia no passaporte biológico revelou que as suspeitas relativas a períodos anteriores à sua entrada no W52-FC Porto estavam devidamente justificadas.
Edgar Pinto, em comunicado, garantiu a sua “inocência e disponibilidade para dissipar suspeitas”, após ter sido temporariamente suspenso por anomalias no seu passaporte biológico.
O corredor do W52-FC Porto revelou ainda que essas diferenças nos seus valores sanguíneos – o passaporte biológico é uma comparação entre várias análises ao sangue – para 2015, 2016 e 2017, quando ainda não representava jogadores do Porto, e que surgiram devido a “várias intervenções cirúrgicas, resultantes de várias quedas graves.”
Você pode ler a declaração completa de Edgar Pinto:
“Ao saber que a UCI tomou a decisão de me suspender da actividade, por suspeita de indícios de irregularidade no passaporte biológico, vim garantir a minha inocência e o meu desejo de afastar estas suspeitas, que no caso são infundadas de amostras obtidas durante os anos de 2015, 2016 e 2017, em momentos de grande sofrimento, tendo sido submetidas a diversas intervenções cirúrgicas, decorrentes de várias quedas graves.
Além disso, gostaria de confirmar que existem análises relativas a um período anterior à minha contratação pela equipa W52-FCPorto, que portanto nada tem a ver com este processo e onde pretendo continuar a minha carreira após provar a minha inocência.
Apelo a todos para que respeitem a mim e minha família.
Edgar Pinto “