O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu não solicitar cópias e aí o que tornaria possível identificar os maiores autores de tiroteios em massa nas eleições. A evidência está na posse da CPI para notícias falsas no Congresso e no caso no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) em São Paulo.
Cinco meses após o pedido da PT para coletar documentação, o ministro da Coordenação do TSE, Og Fernandes, decidiu não solicitar cópias do CPI e do TRE. Isso ocorre porque a investigação da CPI estaria em uma fase “prematura” e a polícia federal não teria experiência na lista. Não havia estimativa de qual seria o cálculo do TRE em São Paulo.
Para Og Fernandes, pode haver um atraso excessivo no processo, que investiga se a coalizão do presidente Jair Bolsonar (sem um partido) praticou abuso de poder econômico ao disparar em massa mensagens do WhatsApp pagas por responsabilidade, os chamados “Caixa 2”.
“Na fase atual da atual Aija [ação judicial de investigação eleitoral], solicitar a troca de informações investigativas que ainda está em estágio prematuro pode superar o curso processual “, disse o ministro Og em sua decisão, feita cinco meses após o pedido inicial.
A advogada de Jaira Bolsonaro, Karina Kufa, negou isso Twitter qualquer possibilidade de relacionamento ou campanha de um presidente com um tiroteio em massa. “É um mundo descontrolado”, disse ele em entrevista.
“Claro, podemos ir atrás disso, mas não podemos remover o presidente por causa de supostos atos de terceiros, mesmo que não tenhamos mais controle”. Nos casos de implementação, o procedimento mais comum de EET é a imertação de ardósia, ou seja, o presidente e seu vice.
“É um mundo descontrolado. É claro que podemos segui-lo, mas não derrubar o presidente por supostos atos de terceiros, ainda mais para não termos controle”, … – Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politics / ultima-noticias / 2020/06/16 / entrevista-uol-karina-kufa.htm? cmpid = copiaecola
A lista mostrava as contas que disparavam mais
Como Twitter, a lista mantida pelo CPI e pelo TRE-SP mostra as 24 contas que mais lançaram o WhatsApp durante as eleições de 2018 e foram banidas do aplicativo. Eles estão localizados em um espaço de 400.000 linhas telefônicas proibidas, das quais 55.000 são semelhantes a robôs.
Registradas em linhas estrangeiras, essas 24 contas foram mantidas no Brasil, mostrou a própria análise do UOL sobre o relacionamento.
O Ministério Público do Estado (PGR), a defesa de Jair Bolsonar e a agência que trabalhou em sua campanha e que está sendo investigada no processo foram contra o compartilhamento de evidências.
Com exceção do STF, outras investigações
Pela mesma decisão, Og Fernandes questionou o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexander de Moraes. Ele viola o segredo bancário do empresário Lucian Hang desde 2018. O proprietário das lojas de Havana está sendo investigado pelo TSE por suspeita de financiar um tiroteio em massa, o que ele nega. Og quer saber se as evidências de Moraes são relevantes para o tribunal eleitoral.
A investigação do STF é um dos poucos que progrediu na identificação dos autores dos tiroteios em massa durante as eleições de 2018. No entanto, as chamadas “notícias falsas” questionáveis foram questionadas porque o ministro relator atua como investigador e juiz, violando a garantia de um juiz imparcial.
Outras investigações estão escorregando. O CPI misto de notícias falsas parou porque, junto com coronavírus, não existe uma estrutura que possa votar em mais de 60 violações de confidencialidade. Um pede às operadoras de telefonia móvel que mapeiem os endereços IP (endereços da Internet) das 24 linhas telefônicas que mais acionaram o WhatsApp.
Policiais e técnicos federais no serviço da CPI também analisam o relacionamento. Mas o trabalho não está concluído, disse uma fonte no caso Twitter.
Pesquisa de PF continua sem resultados
Ao mesmo tempo, a investigação no Tribunal Eleitoral de Brasília não se moveu. Luciano Hang é um dos pesquisadores. A busca e apreensão não foram realizadas, ao contrário do que ocorreu no STF.
Em fevereiro, a Polícia Federal enviou uma investigação ao promotor eleitoral do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. Não há registro do que foi feito após quatro meses. O delegado que investigou o caso saiu de cena. Ainda não se sabe o que ele fará depois de deixar o cargo.