Se há um inimigo, é o Brasil que pode tirar a Austrália do sono e iniciar o progresso necessário.
“Sempre há uma certa intensidade saindo contra o Brasil, o que é muito emocionante”, disse o meio-campista do Matildas Tâmega Yellow à AAP antes de seu primeiro jogo em casa em 600 dias em Sydney, na noite de sábado.
“É sempre um jogo que promovemos. Há alguma história por aí, então acho que a levamos para o campo, realmente queremos jogar um bom futebol.
“Este é um momento emocionante para nós, mas aparentemente o resultado é muito importante. É isso que buscamos contra o Brasil.”
As duas seleções não se enfrentam desde a fase de grupos da Copa do Mundo de 2019, com a Austrália perdendo por 3-2 em Montpellier, na França.
A Austrália não perdeu nas últimas 5 partidas contra o Brasil, mas precisa se colocar atrás da Irlanda nas duas primeiras partidas em Sydney.
As fragilidades defensivas revelaram a necessidade de mais solidez na defesa, mas Gustavson disse que o ataque será o seu foco principal.
“A identidade de Modildas está sempre um passo à nossa frente e somos agressivos em nosso jogo estressante”, disse Gustavson.
“Gostamos da atitude ofensiva com muita gente na zona alvo e gostamos de fazer muitos golos.
“Nosso desafio é sermos fiéis a quem somos, mas nos defendermos ainda melhor.
“Você verá com certeza um time muito agressivo. Haverá espaço para trás e o Brasil tentará aproveitá-lo.
“Eles têm a velocidade, mas temos que pará-los. Quando o jogamos, podemos lê-lo e defendê-lo melhor.”