Conhecido como ator e apresentador limitado e infame, Mario Frias foi citado como substituindo Regina Duarte na secretária especial de cultura.
No entanto, ele já entendeu que apenas continue gritando slogans como “aqui está o Bolsonaro” não facilitará nem garantirá seu mandato no poder.
Nos bastidores do Ministério do Turismo e da Secretaria de Cultura, os chamados membros da “ala ideológica” (os famosos “olavistas”) não estavam convencidos da lealdade ou capacidade do ex-ator Globo.
Sempre liderar
Segundo esta coluna, Frias já é o alvo dos “teimosos” mais teimosos, que o acusam de querer que o post “reapareça” apenas na mídia.
Essas calúnias “ideológicas” consideram o ator exagerado em sua “defesa” pública de Bolsonaro e acham que ele tem um comportamento lisonjeiro apenas para obter alguma vantagem pessoal.
Ou seja: “para aparecer”. Resumindo: o frio ainda não tomou conta e já está na panela com óleo fervente.
Depois que a própria família Bolsonaro e o ministro da Educação, Abraham Weintraub, os olavistas indicados pela cultura (que, de maneira incrível, os entregaram ao Ministério do Turismo) são considerados os seguidores mais radicais da doutrina do guru dos EUA. .
O frio os observa com desprezo e total desconfiança. Daí o possível adiamento da sua reunião. Se isso acontecer.
Uma saída que não aconteceu
Regina Duarte, 73 anos, anunciou que estava deixando o cargo há mais de duas semanas, mas permanece no poder e recebe um salário especial de cerca de Rs 15.500 como secretária especial da cultura. Ao não fazer nada, adicione-se.
Durante o anúncio de que não haveria correspondência, a atriz decidiu administrar a Cinemateca em São Paulo – uma agência federal administrada pela fundação sem fins lucrativos Roquette Pinto.
No entanto, 150 funcionários da Cinematec não são remunerados há dois meses, e a agência foi informada de que pode sofrer uma queda de energia em seus armazéns. A posição que Regina queria nem existia. Ele teria que inventar isso.
Aprendendo que ela não seria a principal e que não era bem-vinda, Regina ficaria furiosa.
Fontes ouvidas por esta coluna dizem que ela, vingada, seria uma das “mentoras” de uma proposta divulgada na semana passada exclusivamente para esta coluna: um governo que fecha a Cinemateca por pelo menos um ano e retira sua Roquette Pinto de sua administração.
O problema é que o contrato entre o governo e a fundação dura até 2022, e a gerência da organização já disse que não aceitará a rescisão e, se necessário, irá a tribunal. Se aceitar a rescisão do contrato, a fundação deve demitir 150 pessoas – e também não há dinheiro para isso.
Férias de Regina: 6 por hemisférios
No meio de toda essa pandemia e caos da cultura, Mario Frias é percebido como outro problema.
Como alguém sem experiência, sem idéias, sem projeto, sem bagagem e, acima de tudo, sem autoconfiança e ideologia, tão querido pelos “olavistas” de plantão contra a esquerda.
Nesta segunda-feira (08) é considerado o prazo para resolver o problema de uma vez por todas.
Mas ela necessariamente passa pelo lançamento de Regina Duarte, assinado por Bolsonaro.
Nesse caso, é estudado nos bastidores (com o apoio das forças armadas), a fim de conseguir para a atriz um cargo DAS com salário na mesma faixa de secretárias (R $ 15 mil).
Se ele for substituído por um ator de segunda categoria, rejeitado por um corpo técnico e digno como a Cinemateca, para ser nomeado para qualquer trabalho apenas como consolo, tudo se tornará apenas mais um item da enorme tentação de humilhação enfrentada pela atriz desempregada. . a submissão e sofrimento de seu livre arbítrio.