BRASÍLIA, 21 de setembro (Reuters) – Ativistas indígenas que buscam o status de “refugiado” doaram uma árvore de jatobá para a embaixada da Noruega em Brasília na terça-feira em um protesto simbólico contra a destruição da floresta amazônica do Brasil.
O protesto veio na sequência do que o presidente brasileiro Jair Bolzano descreveu na Assembleia Geral das Nações Unidas como a luta de seu governo contra o desmatamento.
O protesto foi organizado pela Organização dos Povos Indígenas do Brasil (APIP), uma organização guarda-chuva indígena.
O jatobá é às vezes chamado de cereja do Brasil por causa de sua madeira dura cor de vinho, que cresce na Amazônia e em outras espécies sul-americanas. A seiva da alta árvore do dossel é usada pelos povos tribais para fins medicinais.
A presidente da APIP, Sonia Kwajajara, pediu ajuda para salvar a árvore e a floresta amazônica, sendo a Noruega o único país que proibiu o desmatamento.
“Hoje a Amazônia se tornou um campo de batalha; 90% do desmatamento é ilegal”, disse ele, pedindo um boicote aos produtos que contribuem para o desmatamento no Brasil.
Paulsonro pediu que a floresta amazônica fosse mais aberta à mineração e à agricultura e foi criticado pelo desmatamento durante seu governo.
Na ONU, ele falou com orgulho das leis ambientais do Brasil Um modelo para o mundo Ele prometeu acabar com o desmatamento ilegal, embora grupos ambientalistas tenham visto seu discurso com suspeita. consulte Mais informação
A embaixada da Noruega em Brasília abriu suas portas para o caminhão dos manifestantes e plantou uma árvore de jatobá no terreno da embaixada.
Relatório de Ueslei Marcelino e Anthony Boadle; Edição de Dan Krepler
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