Empresas de vários setores anunciaram no final de maio uma rede de apoio voluntário à produção de 4.000 respiradores e aparelhos respiratórios para tratar pacientes com o Formulário 19. Mais e mais pacientes com coronavírus em uma crise de saúde precisam de ventilação artificial.
A parceria apoiará a KTK, uma rede de equipamentos hospitalares em São Paulo que já produziu ventiladores pulmonares para combater o coronavírus. A iniciativa reúne empresas como Toyota, Mercedes-Benz, Bosch, GM, Cao, ABB, Flez, Bradesco, Itaú Unibanco e Santander.
Algumas empresas envolvidas no projeto contrataram funcionários com base em contrato. A produção mensal da fábrica era de 50 respiradores por mês, ou uma média de 2,27 por dia – o trabalho era interrompido nos finais de semana. Com a parceria, a produção será de sete dias por semana e aumentará para cerca de 70 respiradores por dia – 30 vezes mais que a produção anterior.
O equipamento vai para o Ministério da Saúde, que o implantará nos locais de maior necessidade. “Foi outra maneira de trabalharmos juntos, em um momento em que a demanda global por esse tipo de equipamento estava aumentando significativamente”, disse Roberto Braun, diretor de assuntos regulatórios e governamentais da Toyota do Brasil.
Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos e Equipamentos Médicos e Odontológicos (Abimo), antes da pandemia, o Brasil possuía cerca de 60.000 ventiladores pulmonares, dos quais três a quatro mil foram interrompidos para manutenção. Segundo o Ministério da Saúde, apenas um ventilador mecânico está disponível em 861 municípios brasileiros.
É por isso que iniciativas como essa são importantes para salvar vidas. Além disso, os fãs usados na luta contra o covid-19 devem conter muitos recursos e são bastante tecnologicamente aceitáveis, o que os torna mais caros.
“Precisamos de equipamentos que controlem a respiração, o volume, a pressão do ar, o fluxo da respiração. São ventiladores que possuem microprocessadores, com tecnologia mais refinada”, diz Laerte Pastore, pneumologista da UTI e diretor médico do Hospital Sírio Libanês, confirmando que a iniciativa pode ajudar. em muitos casos.